5 de jan. de 2010

Férias no sítio do vô João, Parte I

Como de costume passavamos as férias sempre procurando alguma coisa pra fazer, e nada melhor que passar as férias no sítio da avó. E então arrumamos nossas coisas e pedimos

para a tia Lia -mãe do Alex- levar agente pra passar alguns dias junto a sua avó. Então, pegamos nossas coisas e fomos já no maior animo pra passar um fim de semana e no

caminho
já iamos aprontando e a Lia já ia nós dizendo pra nos comportarmos senão não deixaria agente ir mais passar o fim de semana no sítio. Chegamos era de tarde ainda e os cachorros

foram os primeiros a vir nos receber, logo o sr. João -avô do Alex- vinha vindo nos receber também e mandou agente entrar e se acomodar nos quartos que tinham no mesmo.

O Alex e eu -Bruno- fomos e colocamos nossas coisas no quarto onde o Alex ficava de costume, era uma cama de casal encostada de um lado e uma cama de solteiro na qual era de

mola e desmontava e uma mesinha onde colocavam a televisão que só pegava o canal que estava passando na sala. Entramos na cozinha e fomos comprimentar a Dona Benedita -avó Dita

do Alex- ela recebeu agente muito bem e fomos então arrumar nossa cama pra ficar mais fácil na hora de deitar, mesmo sabendo que não seria tão cedo.

Já estava escurecendo e a tia Lia tinha que ir embora porque ela voltara sozinha depois, ficava longe e era escuro o caminho, e ela tinha medo. Ela indo embora fomos eu e o

Alex ver o que tinha pra fazer no sítio, pois estava tudo muito parado e queriamos bagunça, como sempre. O Alex revirando as gavetas de uma mesinha achou algumas bexigas de

festa, sabe aquelas bem compridas que se faz objetos com elas, pois é essa mesmo. Ele e eu tivemos a genial idéia de encher de água as bexigas, fomos então encher, mais com

cuidado porque para ir ao banheiro que era em frente precisava passar pelo corredor e se passássemos com as bexigas cheias d'agua o avô dele que estava na sala iria perguntar o

que estavamos fazendo com aquilo dentro de casa, então com muito cuidado sem fazer nenhum barulho passamos e enchemos algumas e levamos no quarto com a incrível idéia do Alex,

e começamos a brincar com a bexiguinha.

Ele sentado no chão próximo da porta e eu mais perto da janela também sentado ao chão, mas como o nosso amiguinho tem uma inteligência impar começou a extrapolar balançando a

bexiga em movimento parecido com de uma onda, e eu disse:

— Alex imagina se você fazendo isso que a bexiga estoura!

E ele me responde em um tom sarcástico dizendo:

— Não, a bexiga é forte!

E em um ato inesperado o infeliz me morde a mesma com uma dentada mais tão forte que não seria para menos, estourou na hora, detalhe ele estava com ela no colo e já imaginaram

a cena, ele ficou todo molhado, e como se só isso não bastasse toda a água escorreu para o corredor. Não podiamos deixar daquele jeito, imagine só se o avô ou avó escorrega na

água e cai, tinhamos que limpar só que pra isso era preciso pegar o pano de chão no banheiro. Tanta cautela não adiantou de nada pois a vó Dita viu agente limpando e perguntou:

— O que aconteceu aqui Alex, está tudo molhado!

E o nós na maior cara de pau respondemos:

— Não vó, é que minha garrafinha de água estourou.

— Mais caramba, que tamanho era sua garrafinha, porque olha a quantia de água?

— Pois é vó, era de 2 litros a garrafinha. risos

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