Como de costume passavamos as férias sempre procurando alguma coisa pra fazer, e nada melhor que passar as férias no sítio da avó. E então arrumamos nossas coisas e pedimos
para a tia Lia -mãe do Alex- levar agente pra passar alguns dias junto a sua avó. Então, pegamos nossas coisas e fomos já no maior animo pra passar um fim de semana e no
caminho
já iamos aprontando e a Lia já ia nós dizendo pra nos comportarmos senão não deixaria agente ir mais passar o fim de semana no sítio. Chegamos era de tarde ainda e os cachorros
foram os primeiros a vir nos receber, logo o sr. João -avô do Alex- vinha vindo nos receber também e mandou agente entrar e se acomodar nos quartos que tinham no mesmo.
O Alex e eu -Bruno- fomos e colocamos nossas coisas no quarto onde o Alex ficava de costume, era uma cama de casal encostada de um lado e uma cama de solteiro na qual era de
mola e desmontava e uma mesinha onde colocavam a televisão que só pegava o canal que estava passando na sala. Entramos na cozinha e fomos comprimentar a Dona Benedita -avó Dita
do Alex- ela recebeu agente muito bem e fomos então arrumar nossa cama pra ficar mais fácil na hora de deitar, mesmo sabendo que não seria tão cedo.
Já estava escurecendo e a tia Lia tinha que ir embora porque ela voltara sozinha depois, ficava longe e era escuro o caminho, e ela tinha medo. Ela indo embora fomos eu e o
Alex ver o que tinha pra fazer no sítio, pois estava tudo muito parado e queriamos bagunça, como sempre. O Alex revirando as gavetas de uma mesinha achou algumas bexigas de
festa, sabe aquelas bem compridas que se faz objetos com elas, pois é essa mesmo. Ele e eu tivemos a genial idéia de encher de água as bexigas, fomos então encher, mais com
cuidado porque para ir ao banheiro que era em frente precisava passar pelo corredor e se passássemos com as bexigas cheias d'agua o avô dele que estava na sala iria perguntar o
que estavamos fazendo com aquilo dentro de casa, então com muito cuidado sem fazer nenhum barulho passamos e enchemos algumas e levamos no quarto com a incrível idéia do Alex,
e começamos a brincar com a bexiguinha.
Ele sentado no chão próximo da porta e eu mais perto da janela também sentado ao chão, mas como o nosso amiguinho tem uma inteligência impar começou a extrapolar balançando a
bexiga em movimento parecido com de uma onda, e eu disse:
— Alex imagina se você fazendo isso que a bexiga estoura!
E ele me responde em um tom sarcástico dizendo:
— Não, a bexiga é forte!
E em um ato inesperado o infeliz me morde a mesma com uma dentada mais tão forte que não seria para menos, estourou na hora, detalhe ele estava com ela no colo e já imaginaram
a cena, ele ficou todo molhado, e como se só isso não bastasse toda a água escorreu para o corredor. Não podiamos deixar daquele jeito, imagine só se o avô ou avó escorrega na
água e cai, tinhamos que limpar só que pra isso era preciso pegar o pano de chão no banheiro. Tanta cautela não adiantou de nada pois a vó Dita viu agente limpando e perguntou:
— O que aconteceu aqui Alex, está tudo molhado!
E o nós na maior cara de pau respondemos:
— Não vó, é que minha garrafinha de água estourou.
— Mais caramba, que tamanho era sua garrafinha, porque olha a quantia de água?
— Pois é vó, era de 2 litros a garrafinha. risos
5 de jan. de 2010
Férias no sítio do vô João, Parte II
Continuamos a limpar, e quando já estava tudo limpinho decidimos ver o que mais teria naquela mesinha e começamos a procurar e achamos algumas cartas, só que nós não sabiamos
jogar truco o que era mais divertido então jogamos mau-mau, só que tudo uma hora cansa e já em cima da cama começamos a brincar de jogar as cartas um no outro e o objetivo
seria acertar a carta no adversário. E eu me empolguei um pouco na brincadeira, enrolado em um cobertor em cima da cama fui me defender para não ser atingido e como em um filme
de ação deu uma cambalhota para trás e me esqueci que toda cama tem o seu fim, foi uma só, cai de uma vez da cama e fiquei enrolado no cobertor no chão e nisso o Alex e eu
choravamos de rir!
jogar truco o que era mais divertido então jogamos mau-mau, só que tudo uma hora cansa e já em cima da cama começamos a brincar de jogar as cartas um no outro e o objetivo
seria acertar a carta no adversário. E eu me empolguei um pouco na brincadeira, enrolado em um cobertor em cima da cama fui me defender para não ser atingido e como em um filme
de ação deu uma cambalhota para trás e me esqueci que toda cama tem o seu fim, foi uma só, cai de uma vez da cama e fiquei enrolado no cobertor no chão e nisso o Alex e eu
choravamos de rir!
Férias no sítio do vô João, Parte III
Depois de tanta agitação juntamos tudo e fomos na cozinha pra ver o que tinha para comer, no sítio da avó dele tem um fogão a lenha, decidimos preparar o leite com achocolatado
no fogão a lenha e pegamos palha, madeira arrumamos tudo certinho e acendemos o fósforo pra fazer pegar fogo na lenha, mas sem sucesso. O fogo não acendia de jeito nenhum.
Tentamos de tudo, jogamos potes vazios que estavam na cozinha, cortamos uma florzinha pra jogar no fogo também e nada. Eis que vem a grande idéia do Bruno de pegar o álcool
que estava na churrasqueira, logo arrumamos de novo o fogão a lenha e acendemos o fósforo. Ainda com o fogo bem baixo o Alex vai com a garrafinha de álcool próximo ao fogo
e joga, nesse ato de jogar fez uma pequena explosão e com isso pegou fogo na boca da garrafa de álcool, e o Alex desesperado com o negócio pegando fogo e eu chorando já de
tanto rir daquela situação.
Num ato de desespero ele tenta, repitindo ele tenta jogar em cima da pia de louças mas com seu nervosismo todo com o álcool pegando fogo ele jogou e acertou na cortininha de
plástico que ficava embaixo da pia, logicamente como era de plástico iria pegar fogo, dito e feito começou a pegar fogo e eu ainda estava rindo. Ele em estado de choc começou a
apagar o fogo da cortina com suas próprias mãos. Mesmo tento contido o fogo ficou um enorme buraco no meio, e eu perguntei:
— E agora o que vamos fazer com a cortina?
— Num sei!
E eu novamente tive uma brilhante idéia...
— Já sei, vamos arrancar tudo que sua avó vai pensar que os cachorros arrancaram.
E foi o que fizemos, arrancamos tudo e jogamos no fogo que ainda estava aceso. Tomamos nosso achocolatado que já estava quentinho e fomos nós deitar porque no outro dia
queriamos acordar cedo para tirar leite das vacas junto com seu avô. E assim foi feito nos deitamos, conversamos um pouco e dormimos. No dia seguinte acordamos como se não
tivessemos feito absolutamente nada, e fomos tomar nosso café da manhã normalmente. Preparamos nosso café com leite, o pão e sentamos pra tomar o nosso café e isso já era quase
12h. A vó Dita já estava fazendo o almoço, panela vai panela vem e ela se agacha pra pegar alguma coisa embaixo da pia percebendo algo estranho e diz:
— Ué, que estranho! Num tinha uma cortininha aqui ?
Eu tomando meu café morrendo de vontade de dar risada me contive, o Alex com sua grande cara de pau, responde:
— Não lembro de nenhuma cortininha ai não vó! Mas será que não foram os cachorros que pegaram e comeram?
— Eu também não lembro de nada - concordo eu depressa.
Ela diz:
— Mais se fossem os cachorros iam ficar sobrinhas aqui, e não tem nada.
O Alex olha pra minha cara dizendo entreolhares. "Viu, seu idiota você com sua idéia brilhante de por tudo no fogo para não sobrar vestígios!"
Aparece o vô João e a sua avó pergunta novamente:
— Você não viu a cortininha aqui? Ela sumiu!
— Não vi não, mais engraçado na hora que eu fui tirar leite da vaca de manhã ela estava ai.
Nesse momento, eu que já não me aguentava me mordendo por dentro pra não rir nem pensava em olhar para o Alex, seria olhar pra ele e risos na certa. Abaixei minha cabeça e fui
enfiando pão na minha boca para não conseguir rir. Rapidamente concordamos com o que o avô do Alex disse, terminamos nosso café e fomos pra fora no quintal para rirmos! E como
nós demos risadas, gargalhadas do lado de fora da casa.
no fogão a lenha e pegamos palha, madeira arrumamos tudo certinho e acendemos o fósforo pra fazer pegar fogo na lenha, mas sem sucesso. O fogo não acendia de jeito nenhum.
Tentamos de tudo, jogamos potes vazios que estavam na cozinha, cortamos uma florzinha pra jogar no fogo também e nada. Eis que vem a grande idéia do Bruno de pegar o álcool
que estava na churrasqueira, logo arrumamos de novo o fogão a lenha e acendemos o fósforo. Ainda com o fogo bem baixo o Alex vai com a garrafinha de álcool próximo ao fogo
e joga, nesse ato de jogar fez uma pequena explosão e com isso pegou fogo na boca da garrafa de álcool, e o Alex desesperado com o negócio pegando fogo e eu chorando já de
tanto rir daquela situação.
Num ato de desespero ele tenta, repitindo ele tenta jogar em cima da pia de louças mas com seu nervosismo todo com o álcool pegando fogo ele jogou e acertou na cortininha de
plástico que ficava embaixo da pia, logicamente como era de plástico iria pegar fogo, dito e feito começou a pegar fogo e eu ainda estava rindo. Ele em estado de choc começou a
apagar o fogo da cortina com suas próprias mãos. Mesmo tento contido o fogo ficou um enorme buraco no meio, e eu perguntei:
— E agora o que vamos fazer com a cortina?
— Num sei!
E eu novamente tive uma brilhante idéia...
— Já sei, vamos arrancar tudo que sua avó vai pensar que os cachorros arrancaram.
E foi o que fizemos, arrancamos tudo e jogamos no fogo que ainda estava aceso. Tomamos nosso achocolatado que já estava quentinho e fomos nós deitar porque no outro dia
queriamos acordar cedo para tirar leite das vacas junto com seu avô. E assim foi feito nos deitamos, conversamos um pouco e dormimos. No dia seguinte acordamos como se não
tivessemos feito absolutamente nada, e fomos tomar nosso café da manhã normalmente. Preparamos nosso café com leite, o pão e sentamos pra tomar o nosso café e isso já era quase
12h. A vó Dita já estava fazendo o almoço, panela vai panela vem e ela se agacha pra pegar alguma coisa embaixo da pia percebendo algo estranho e diz:
— Ué, que estranho! Num tinha uma cortininha aqui ?
Eu tomando meu café morrendo de vontade de dar risada me contive, o Alex com sua grande cara de pau, responde:
— Não lembro de nenhuma cortininha ai não vó! Mas será que não foram os cachorros que pegaram e comeram?
— Eu também não lembro de nada - concordo eu depressa.
Ela diz:
— Mais se fossem os cachorros iam ficar sobrinhas aqui, e não tem nada.
O Alex olha pra minha cara dizendo entreolhares. "Viu, seu idiota você com sua idéia brilhante de por tudo no fogo para não sobrar vestígios!"
Aparece o vô João e a sua avó pergunta novamente:
— Você não viu a cortininha aqui? Ela sumiu!
— Não vi não, mais engraçado na hora que eu fui tirar leite da vaca de manhã ela estava ai.
Nesse momento, eu que já não me aguentava me mordendo por dentro pra não rir nem pensava em olhar para o Alex, seria olhar pra ele e risos na certa. Abaixei minha cabeça e fui
enfiando pão na minha boca para não conseguir rir. Rapidamente concordamos com o que o avô do Alex disse, terminamos nosso café e fomos pra fora no quintal para rirmos! E como
nós demos risadas, gargalhadas do lado de fora da casa.
Férias no sítio do vô João, Parte IV
Como não paramos de aprontar começamos a imaginar mais coisas que pudessemos fazer. E na mente maligna do Alex e minha já tinham milhões de coisas prontas a serem feitas,
pegamos então uns bambus e começamos a lançá-los tentando acertar a um pé de mamão que tinha no barranco. Tinha que acertar no galho do mamoeiro, começamos a tentar e ele
acertou em cheio no galhinho e caiu como uma folha cai de uma árvore, só que nesse exato momento a avó dele saiu no quintal, viu aquilo e ficou desconfiada, pois ela viu que
cortamos a florzinha dela também, e disse:
— A então foram vocês que cortaram minha florzinha da cozinha né?
— Não vó, claro que não seriamos capazes de fazer isso!
Eu nessa hora somente ria... Desde essa hora decidimos parar de aprontar um pouco antes que fossemos descobertos o que fizemos de noite com a cortininha. E logo a tia Lia
chegou e fomos embora com mais uma história pra contar.
FIM
pegamos então uns bambus e começamos a lançá-los tentando acertar a um pé de mamão que tinha no barranco. Tinha que acertar no galho do mamoeiro, começamos a tentar e ele
acertou em cheio no galhinho e caiu como uma folha cai de uma árvore, só que nesse exato momento a avó dele saiu no quintal, viu aquilo e ficou desconfiada, pois ela viu que
cortamos a florzinha dela também, e disse:
— A então foram vocês que cortaram minha florzinha da cozinha né?
— Não vó, claro que não seriamos capazes de fazer isso!
Eu nessa hora somente ria... Desde essa hora decidimos parar de aprontar um pouco antes que fossemos descobertos o que fizemos de noite com a cortininha. E logo a tia Lia
chegou e fomos embora com mais uma história pra contar.
FIM
By: Bruno Rosa
1000 Livros de Literatura para Download
E ae, gosta de Literatura? OU está precisando ler um livro, para o vestibular, por exemplo? Porém você não consegue achá-lo para comprar?
Relaxe! A gente tem a solução. São um conjunto de 1000 Livros de Literatura para você fazer download e ler ai em frente do que PC. Vai desde Shakespeare e Gil Vicente até Fernando Pessoa e Eça de Queirós.
Estes estão disponíveis em uma execente site chamado "O Homem Codorna". Aproveite:
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Improvisando um Barco
Imagine-se no litoral em plena virada de ano, é claro que a cidade está SuperLotada. Então, em pleno dia 1º de Janeiro o lugar onde você alaga e não tem como sair de casa para curtir a praia e toma umas. Foi exatamente o que aconteceu comigo nesse ano de 2O1O.
Era inconcebivel ficar dentro de casa, principalmente porque estava o maoir sol. Foi quando começei a pensar como sair daquela casa sem pegar leptospirose, eis que vejo uma porta meio velha jogada na garagem. Não deu outra, gritei pra um amigo "Achei meu barco".
Sim, meu primeiro barco foi uma porta!
O único problema foi que a porta além de ser mais ou menos velha também estava se desmontando. Nem ligamos para isso, a pegamos e fomos para fora. Joguei meu "barco" na água e pulei em cima, já estava pensando em cobrar para buscar cerveja para os vizinhos, e caro, porém ela não aguentou e afundou comigo. Foi muito engraçado, quase cai naquela água.
Voltei para dentro de casa e procurei outro jeito de sair de lá. no final acabamos saindo escalando os portões e as paredes.
E a porta? bom ela ficou por lá mesmo.
Era inconcebivel ficar dentro de casa, principalmente porque estava o maoir sol. Foi quando começei a pensar como sair daquela casa sem pegar leptospirose, eis que vejo uma porta meio velha jogada na garagem. Não deu outra, gritei pra um amigo "Achei meu barco".
Sim, meu primeiro barco foi uma porta!
O único problema foi que a porta além de ser mais ou menos velha também estava se desmontando. Nem ligamos para isso, a pegamos e fomos para fora. Joguei meu "barco" na água e pulei em cima, já estava pensando em cobrar para buscar cerveja para os vizinhos, e caro, porém ela não aguentou e afundou comigo. Foi muito engraçado, quase cai naquela água.
Voltei para dentro de casa e procurei outro jeito de sair de lá. no final acabamos saindo escalando os portões e as paredes.
E a porta? bom ela ficou por lá mesmo.

4 de jan. de 2010
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